Desvendando o eSOCIAL – 2ª Parte (vídeo)

Mudanças culturais e impacto na governança, consequências do projeto do governo federal para unificar troca de informações entre companhias e funcionários, preocupam executivos

Entre empresas, 70% não têm projeto para a adoção do eSocial, projeto do governo federal que pretende centralizar o envio de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas por parte do empregador para seus funcionários. O sistema entrará em vigor no inicio de  2014 e também tem como objetivo melhorar o controle da arrecadação dos tributos por parte do Fisco.

A DATAESP Consultoria em Sistemas Integrados, juntamente com seus parceiros, antecipando-se as novas exigências decorrentes do eSocial já iniciou o processo de adequação do Sistema de Gestão Empresarial Protheus TOTVS®.

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Desvendando o eSOCIAL – 1ª Parte (vídeo)

A partir do início de 2014, todas as empresas brasileiras terão de se adaptar ao eSocial. As exigências do novo sistema, também conhecido como folha de pagamento digital, ainda despertam muitas dúvidas de empreendedores e empresas de vários portes.

Mais uma vez ciente do impacto significativo nas operações das empresas, a DATAESP Consultoria em Sistemas Integrados, juntamente com seus parceiros, antecipando-se as novas exigências decorrentes do eSocial já iniciou o processo de adequação do Sistema de Gestão Empresarial Protheus TOTVS®.

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eSocial – Começaram as atualizações…..

eSocial (2)Fase 1 – Protheus TOTVS liberada !

Esta fase será de manutenção e atualização dos dados de funcionários e cadastros do modulo de folha de pagamento, que comecarão a ser transmitidos em breve ao governo.

O ideal é que sua empresa comece o quanto antes esta atualização evitando concorrer com a demanda de décimo terceiro e Rais\Dirf no fim deste ano e inicio do ano que vem.

Respondam nossa “ENQUETE” para maiores informações.

Quantidade de Funcionarios(obrigatório)

Regime de Tributacao de sua empresa

Possue Sistema Protheus TOTVS implantado?

 Por: Adriano Sacomani

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eSocial – O ERP da sua empresa está preparado?

eSocial (2)Vem ai uma nova medida do Governo que vai alterar a forma de se trabalhar com folha de pagamento, todos terão que nos adaptar a está nova formalidade, precisaremos nos antecipar aos fatos.

Hoje quando um funcionário vai sair de férias, o pagamento ocorre dois dias antes, porém muito poucas empresas pedem para o funcionário assinar o aviso de férias 30 dias antes, com o eSocial, teremos que fazer dentro dos 30 dias, isto já é previsto na CLT, porém muito poucas empresas respeitam.

Na hora da admissão em um novo emprego, obrigatoriamente você terá que informar os dados de seu empregador anterior, o que o Governo deve fazer com isto, provavelmente vai verificar se o indivíduo está recebendo o seguro desemprego indevidamente.

Analisando o layout notamos que o Governo está interessando inclusive em saber se você adquiriu casa própria com recursos do FGTS, ou seja, agora você deverá informar para a empresa como está utilizando o seu FGTS.

O Governo pretende com estas novas modalidades fechar o cerco com os desvios, de forma que toda empresa deverá apresentar sua folha de pagamento para o Governo e este fará o cálculo dos impostos e irá apresentar para a empresa e não mais a empresa fará as guias para recolher, com isto deverá recuperar 3 bilhões de reais que são desviados.

Também mudará a forma de fiscalizar sua empresa, passará fiscalizar de longe e simplesmente enviará a notificação de multa de forma simples.

Notem que as possibilidades desta nova modalidade são muito mais abrangentes.

E ai sua empresa está preparada? Você já fez algo com relação ao eSocial?

Por Marco Antônio Chinarelli

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Totvs faz parceria com canadense para Fatca

Especificação da lei norte-americana faz brasileira procurar parcerias fora do País para soluçãoCom a implementação prevista para 2014, o Foreign Account Tax Compliance Act (FACTA), lei norte-americana que demanda taxação em cima de investidores norte-americanos fora dos Estados Unidos já desafia as instituições bancárias e não bancárias do País. As particularidades trazidas pelo ato pedem soluções tecnológicas específicas, com isto em mente, a Totvs aposta em uma parceria internacional. De acordo com Eduardo Albuquerque, gestor do segmento de Financial Service da Totvs, a companhia já fechou a parceria com uma companhia do Canadá, país que já adotou ao Facta.

“Estamos avaliando um modelo que tenha dado certo em outro país para diminuir o stress no Brasil. Não optamos pelo desenvolvimento interno por isso. A grande complicação são as particularidades do Facta, estamos tentando entender o que ocorre no Canadá”, comenta Albuquerque. De fato, existem uns detalhes no Facta que podem complicar a vida de instituições financeiras, como explica o executivo.

Apesar da maioria do ato prever uma taxação e uma fiscalização em cima do dinheiro de norte-americanos no Brasil, ele também se estende àquelas pessoas que possuem o Green card.  “Se um alemão está investindo no Brasil e ele tiver um Green card, então a instituição terá de informar sobre a sua renda à Receita dos EUA”, comenta Albuquerque. Para os bancos, tal especificação indica que, além da atenção redobrada nas novas contas de estrangeiros no País, deverá haver um “garimpo” naquelas já existentes.

“O grande trabalho que os bancos vão ter vai ser, exatamente,  nesse saneamento da base de clientes”, diz Albuquerque. Dessa forma, a solução da Totvs, além de fazer uma comunicação direta com a Receita norte-americana, e de permitir um tratamento melhor para o cadastro dos novos clientes estrangeiros, oferece bases para a análise dos clientes já cadastrados no banco. “A ferramenta, por exemplo, identifica quem são os possíveis donos de Green card entre os seus clientes. Ela otimiza o processo de reconhecimento do cadastro do cliente como participante ou não do Facta”, exemplifica o executivo.

Para bancos que atuam em diversas localidades, o Facta apresenta uma complicação adicional. Caso o país não tenha adotado à lei ou tenha feito um acordo bilateral com os Estados Unidos, a instituição terá que trazer as informações para o Brasil e, assim, mandá-las para os EUA . Neste ponto, diz Albuquerque, a ferramenta “importada” da Totvs pode também ajudar. “A ferramenta permite que uma mesma instituição trabalhe em mais de um acordo bilateral ou não-acordo bilateral”, afirma o executivo.

A previsão é que a receita federal dos EUA lance em outubro ainda deste ano as especificações para os países que tiverem aderido ao Facta. E o ato começa a funcionar no começo de 2014 para que, no final deste mesmo ano, as instituições já consigam mandar informações sobre os investimentos dos norte-americanos fora do país.

Por: Camila de Lira

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Obtenha retorno com a implementação do ERP

ERP (1)Implementou seu sistema integrado e não alcançou os resultados planejados? Não desanime. Ainda é possível utilizar o potencial do software para alavancar o retorno esperado. O enfoque agora precisará recair sobre cada usuário e, principalmente, sobre cada gestor dos processos de negócio. Não insista em cobrar retorno de investimentos de seu sistema. Ele é só uma ferramenta.

O sucesso de uma implementação ERP deve começar na escolha de um bom pacote, passar por um projeto de implantação bem conduzido, mas só se efetivará com o aprimoramento dos processos de negócio. Portanto, se o sistema já está no ar, porém os ganhos ainda não vieram, não se iluda em permanecer cobrando ROI de seu software.

Ele pode representar um fantástico viabilizador. Somente bons profissionais poderão retornar os ganhos planejados. Estes precisam estar não só treinados em operar o sistema, mas também educados nos novos conceitos de gestão. A eles caberão as decisões de negócio.

Um dos principais motivos pelos quais projetos concluídos ficam aquém das expectativas está na supervalorização da questão tecnológica. Implementações ERP normalmente começam envoltas em um clima de extremo entusiasmo. Na medida em que avançam iniciam-se as dificuldades. Não raras vezes se perdem os prazos.

Nem tudo está perdido

Na maior parte das vezes, esta mudança é sutil, ajustando-se o foco de forma inconsciente. A expectativa por uma alavancagem nos negócios permanece viva, mas a tecnologia pura pouco poderá contribuir para este fim. A ampliação da vantagem competitiva só se alcança com o aprimoramento de três componentes básicos e nesta ordem:

  • Pessoas (sem profissionais treinados e      educados nos conceitos, adeus retorno)
  • Dados (sistema bom + dados ruins =      sistema ruim)
  • Tecnologia (só faz o que as      pessoas mandam e só apresenta os dados que dispõe)

Entretanto, se seu projeto entrou por um viés excessivamente tecnológico, nem tudo poderá estar perdido. O processo de mudança não deverá terminar com o final da implantação do sistema integrado. Poderá estar apenas iniciando. A mudança realmente ocorrerá quando sua empresa despertar para o poder de alavancagem de seu novo sistema. Uma abordagem interessante para promover a efetiva reconstrução de seu negócio é conduzi-la “pedaço por pedaço”, após a implantação de um sistema ERP. Os passos são:

  1. Identifique uma área de alto valor agregado, onde um aprimoramento se faz necessário (processos relacionados a vendas, planejamento ou compras são ótimos candidatos)
  2. Estabeleça metas de desempenho (poucos indicadores, de fácil medição e alto impacto)
  3. Promova melhorias amparadas em novas oportunidades potencializadas pelo software
  4. Acompanhe os resultados garantindo a conquista das metas e
  5. Volte ao passo número 1

Cada ciclo deverá durar de 1 a 3 meses. Assim, suas principais questões de negócio poderão ser devidamente endereçadas e, muitas delas, resolvidas em um espaço de tempo razoável.

Luz no fim do túnel

Independente dos motivos pelos quais sua empresa tenha gasto muito dinheiro e não tenha obtido os resultados esperados, ainda poderá existir luz no fim do túnel. É hora de patrocinar a transformação, maximizando a utilização do capital humano. Reconstruindo parte por parte as funções de negócio afetadas pela implementação, será possível recuperar (com sobras) os investimentos (sempre altos) já realizados. Após cada passo concluído, o tradicional “graças a Deus terminou” deverá ser substituído por “agora esta coisa faz sentido”.

Paralelamente às ações de reconstrução, não desanime em seguir em frente, agregando novos módulos ou mesmo sistemas complementares que não puderam ser incorporados à implementação inicial.

Algumas funcionalidades típicas desta segunda onda estão relacionadas com workflow, e-procurement ou Customer Relationship Management (CRM), para citar as mais usuais. Para este novo início, anote algumas dicas e escape da lista dos que largaram e não chegaram:

Não despreze as pessoas e a cultura de sua empresa. Seu projeto trará mudanças fortes para muita gente. Antes de promovê-las, responda:

  • A cultura é compatível com tal evolução?
  • Ainda que sim, quanto tempo necessitará      para absorvê-la? Só existem duas saídas:

Mover uma ação estruturada para transformar a cultura interna, ou abrir mão de alguns “avanços” (que poderão significar o fracasso de todo o movimento).

Não vale apenas publicar uma matéria sobre melhores práticas mundiais no jornal interno. Deve passar por educação, benchmarking, autorização, direcionamento e recompensa. Necessitará de forte determinação executiva e, sem dúvida, de algum tempo.

Salvador da Pátria

Quanto vai custar? Quanto tempo levará? Quantos e quais processos serão afetados? Quantos programas? São respostas que você precisa ter desde o primeiro dia de projeto. Logicamente, nesta data, com uma ampla margem de erro.

Não permita que seu projeto receba o título de Salvador da Pátria. O sistema não resolverá todos os problemas de sua empresa. Também não será a prova de erros. Portanto, identifique e comunique à organização quais seus pontos fracos e quais os riscos associados. E mobilize uma sólida estrutura de suporte pós-implantação. As falhas de sistemas (ou bugs) sempre ocorrerão, e só se tornarão graves quando não resolvidos rapidamente.

É natural que até 80% de seu projeto seja composto de atividades técnicas (configuração, programação de interfaces ou conversões de dados). Porém, cada componente técnico precisa ser traduzido em uma linguagem de valor agregado para o negócio. Isto ocorrerá na medida em que sua equipe conheça profundamente os processos da empresa. Assim, sua comunicação não incluirá bits e bytes, mas sim os ganhos que o sistema irá proporcionar. Será também papel da equipe desenvolver a educação dos futuros usuários nos novos conceitos, e não somente o treinamento nas novas telas do sistema.

A implementação de um sistema é sempre complexa. Portanto, aceite idas e vindas com naturalidade, e não perca o controle da produtividade da equipe. Estabeleça metas semanais, em termos de produtos prontos. Como em uma linha de produção. O quanto antes você identificar atrasos, mais fácil será revertê-los. Caso tenha de administrar atrasos, inicie repensando recursos e escopo. Seja criativo, deixando a ampliação de prazo para última instância. Mais prazo poderá significar apenas mais trabalho, sem uma relação direta com resultado. Tarefas tenderão a se espalhar no tempo como gás em um compartimento em expansão

Por Carlos Henrique Rocha

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